quarta-feira, 6 de junho de 2012

"Nos teus olhos" vai ser apresentado em Mira


Susana Campos apresenta “Nos teus olhos” em Mira


No dia 22 de junho, sexta-feira, no Café Aliança, em Mira, vai ser apresentado o livro “Nos teus olhos” de Susana Campos, editado pela Temas Originais.
A sessão está marcada para as 21H00 e integra a apresentação do livro a cargo do escritor António Canteiro, a música com Eduardo Santos e a intervenção do editor Xavier Zarco.
Membros do Clube Literário de Mira lerão alguns dos poemas deste segundo livro de Susana Campos.
O Movimento Cultura e Cidadania organiza esta sessão.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

ENCONTRO "COMO SUPERAR A VIOLÊNCIA"




Sábado, 19 de maio, 15h
  • Apresentação de vídeo sobre personalidades da não-violência
  • Conversa sobre a não-violência ativa
  • Intercâmbio de ideias e experiências
Mais do que dar uma resposta definitiva à questão, o que propomos é uma reflexão conjunta sobre a violência. Como se manifesta a nível pessoal e social? Que caminhos podemos abrir para a fazer retroceder? Que papel podemos desempenhar neste momento crítico da história humana?
Mais do que um convite, portanto, lançamos um desafio, procurar uma saída com implicações na direção que damos à nossa vida.

Casa da Cultura de Paranhos
Lg. Campo Lindo, 7 - Porto

HUMANISTAS PELA NÃO-VIOLÊNCIA

terça-feira, 15 de maio de 2012

MANIFESTO POR UMA ESQUERDA LIVRE




Esta é uma iniciativa política de pessoas livres, unidas pelos ideais da esquerda e pela prática democrática. Aberta a todos os cidadãos, com ou sem partido. Acreditamos que apenas a expressão de uma forte vontade cívica, por parte de cada um de nós, poderá dar a resposta adequada aos problemas do nosso tempo.


Portugal afunda-se, a Europa divide-se e a Esquerda assiste, atónita.
As raízes desta crise estão no desprezo do que é público, no desperdício de recursos, no desfazer do contrato social, na desregulação dos mercados, na desorientação dos governos, na desunião europeia e na degradação da democracia.
Em Portugal e na Europa, a direita domina os governos, as instituições e boa parte do debate público. A direita concerta-se com facilidade, tem uma agenda ideológica e um programa para aplicar. A direita proclama que o estado social morreu e que os direitos, a que chamam adquiridos, são para abater.
Em Portugal e na Europa, a esquerda está dividida entre a moleza e a inconsequência. Esta esquerda, às vezes tão inflexível entre si, acaba por deixar aberto o caminho à ofensiva reacionária em que agora vivemos, e à qual resistimos como podemos. Resistir, contudo, não basta.
É necessário reconstruir uma República Portuguesa digna da palavra República e construir uma União Europeia digna da palavra União.
É preciso propor aos portugueses, como aos outros europeus, um horizonte mais humano de desenvolvimento, um novo caminho para a economia e um novo pacto de justiça social.
É possível fazê-lo. Uma esquerda corajosa deve apresentar alternativas concretas e decisivas para romper com a austeridade e sair da crise, debatidas de forma aberta e em plataformas inovadoras.
A democracia pode vencer a crise. Mas a democracia precisa de nós.
Apelamos a todos aqueles e aquelas que se cansaram de esperar – que não esperem mais.
É a nós todos que cabe construir:
UMA ESQUERDA MAIS LIVRE, com práticas democráticas efetivas, sem dogmas nem cedências sistemáticas à direita, liberta das suas rivalidades, do sectarismo e do feudalismo político que a paralisa. Uma esquerda de cidadãos dispostos a trabalhar em conjunto para que o país recupere a esperança de viver numa sociedade próspera e solidária.
UM PORTUGAL MAIS IGUAL, socialmente mais justo, que respeite o direito ao trabalho condigno e combata as injustiças e desigualdades que o tornam insustentável. Um país decidido a superar a crise com uma estratégia de desenvolvimento económico e social, com uma economia que respeite as pessoas e o ambiente, numa democracia mais representativa e mais participada, com um Estado liberto dos interesses particulares que o parasitam.
UMA EUROPA MAIS FRATERNA, à altura dos ideais que a fundaram, transformada pelos seus cidadãos numa verdadeira democracia. Uma Europa apoiada na solidariedade e na coesão dos países que a formam. Uma Europa que ambicione um alto nível de desenvolvimento económico, social e ambiental. Uma União que faça do pleno emprego um objetivo central da sua política económica, que dê um presente digno aos seus cidadãos e um futuro promissor às suas gerações jovens.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

DE VOLTA AO CENTRO DE EMPREGO A 28 DE MAIO

Em Março, no Centro de Emprego do Conde Redondo, uma activista do MSE (Movimento Sem Emprego) foi constituída arguida, acusada de desobediência e de manifestação ilegal, apenas por distribuir panfletos a convocar os desempregados para um plenário.
A PSP, por intermédio do seu porta-voz, afirmou que não tinha justificações, comentando no entanto que "duas pessoas já é uma manifestação", recordando as regras que vigoravam antes do 25 de Abril de 1974 e o regime fascista que então vigorava.
Voltamos ao Centro de Emprego a 28 de Maio, data em que faz 86 anos que foi instituído o Estado Novo, período que o actual governo insistem recuperar quer através das suas políticas, quer através da sua falta de cultura democrática.
Vamos mostrar que não abrimos a mão da liberdade de expressão, do direito à manifestação e do direito a um emprego justo e com direitos.
Participa e leva um amigo também!
MOVIMENTO SEM EMPREGO (MSE)

quarta-feira, 9 de maio de 2012

MANIFESTO DA PRIMAVERA GLOBAL EM COIMBRA (PT/EN/ES)


Manifesto da Primavera Global em Coimbra | 12 de Maio para uma Mudança Global
Mobilização apartidária, laica e pacífica.
No dia 12 de Maio, tal como aconteceu no dia 15 de Outubro, milhares de pessoas sairão às ruas em muitas centenas de cidades por todo o mundo. Coimbra junta-se a inúmeros movimentos que fazem parte daquilo que é designado por “Indignados” i.e. ao 15M espanhol, ao movimento Occupy e a inúmeras assembleias populares, bem como aos Anonymous e a muitos outros colectivos para concretizar a “Primavera Global”. Neste dia, juntos, tomaremos as ruas para mostrar a nossa indignação para com um sistema que se diz democrático mas que sistematicamente nos trata a todas e a todos como mercadoria, como simples números, e que coloca os interesses económicos acima do bem comum.
Sairemos à rua para reivindicar o desenvolvimento sustentável e o respeito pela Natureza; o sentido de comunidade; o direito à mobilidade e à informação livre; o respeito pela liberdade e pela autonomia. Sairemos à rua pela saúde, pela educação, pela habitação e pela cultura – consideramo-las imprescindíveis e, por isso, de necessário acesso universal. Em suma, reivindicamos o respeito pela dignidade; reivindicamos um outro mundo, um mundo de todxs e para todxs, independentemente da nacionalidade, etnia, sexo, orientação sexual, idade e condição social.
Mas mais do que sair à rua para reivindicar essa mudança, ocuparemos as praças para a construir! Permaneceremos nas praças para criar espaços de debate, partilha e expressão livres, verdadeiramente democráticos, e para, colectivamente, construir alternativas e delinear estratégias de resistência às políticas que conduzem mais de 99% da população ao empobrecimento enquanto a ínfima minoria restante enriquece cada vez mais. 

Ironias do destino


sábado, 5 de maio de 2012

"JÁ UMA ESTRELA SE LEVANTA"

‎"JÁ UMA ESTRELA SE LEVANTA" de HELENA PATO
Se está interessado, procure-nos. Por 10 euros, o livro pode ser seu.